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segunda-feira, 11 de abril de 2011

A propósito da falta de uma irmã

Não sei o que fazem as mulheres sem irmãs. Eu sempre tive irmãs, mesmo antes da Rafa nascer. Tá registradinho no meu livro da 1ª série (eu tinha 6 anos, a Lela nasceu quando eu tinha 8): Irmãs: Jacque e Nine - óbvio: a quem mais eu poderia morder, estapear e brincar de novo no dia seguinte, a quem mais eu poderia querer matar num dia, passar uma semana - no máximo - sem falar e daí voltar tudo ao normal? - Elas eram mesmo minhas irmãs e nunca deixaram de ser - hoje somos irmãs adultas, mas, de vez em quando, rola um bate-boca.
Depois a Rafa nasceu. Primeiro ela era meu brinquedo, uma boneca real, não era minha companheira de aventuras - então a Ica também virou mana - de final de semana e férias, mas daquelas de matar - de ódio e de amor.
Aí a Rafa cresceu e passou a ser minha amigona, maior consolo nas horas tristes - quando ela sempre faz a gente rir - e nas felizes - quando ela quase me sufoca de rir (na verdade atacar minha asma com gargalhadas é uma estratégia dela para me matar.
Entretanto, escrevi tudo isso só para dizer que a Rafa, nessa função de arrumar coisas para o meu casamento,tá me fazendo muita falta - ela hoje é minha super indispensável irmã. Apesar da Carla estar ótima de irmã substituta, a Rafinha tá me deixando morta de saudade.

Um comentário:

Unknown disse...

Te amooo!!! Não qro nunca me distanciar de ti!!!