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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Amigas

Outro dia escrevi sobre as amigas que a vida nos impõe, hoje quero escrever sobre as amigas-estrelas que a vida nos traz, essas, talvez ainda não sejam daquelas amigas de coração; mas a afinidade faz brotar um carinho, mesmo que a pessoa não esteja próxima. É a empatia ou o "bater dos santos". Não costumo dar nome aos bois nesse blog. Por razões de estética (vamos combinar que é piegas pra caramba - por isso, até hoje ainda não escrevi nada sobre meu noivo) e privacidade (e para evitar ciúme, talvez). Entretanto, dessa vez, vou passar o relatório completo mesmo. Conheci uma colega de trabalho do meu noivo, a Camila,no final do ano passado. A vi duas ou três vezes. Contudo, simpatizei de cara. Depois o orkut me sugeriu sua amizade, lá encontrei o link para seu blog. E li. Sabe quando tu lê uma coisa pensando: é isso mesmo! Eu também acho! Quase fazendo torcida. Então vi que não era uma simpatia gratuita e sim afinidade descoberta assim sem querer. Enfim, isso é só uma reconciliação com a vida que também traz coisas boas. :)

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Amigos de circunstâncias

Ao longo da vida encontramos alguns amigos. Sempre são as circunstâncias que os trazem. Uma vizinha de porta, uma colega de escola, uma colega de faculdade, uma colega de trabalho, uma amiga de uma amiga muitas vezes se tornam aquelas amigas de fé, para toda hora. Entretanto, as circunstâncias nem sempre são tão benéficas, muitas vezes temos de conviver com pessoas que não nos encantam enquanto pessoas, não que elas não tenham nada de especial, mas simplesmente parece que estão em outra frequência, não há sintonia. Como conviver diariamente com essas amigas só de circunstâncias, que sabemos que serão levadas pelo tempo assim que ele passar? Como ser comedidamente amiga?

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Alerta vermelho (e não amarelo): Não assista Budapeste

Não vejam o filme!!! Um horror! O ritmo que embala o enredo do romance vira pânico e desconforto no filme. A paisagem-poesia de Budapeste descrita pelos olhos (profundamente verdes - tá bem, não posso fugir do clichê) de Chico não são captados pela fotografia simplória do filme. Não aguentei. Sofri uns 30 minutos e desisti. Prefiro continuar com minha memória (pelo menos a metade dela) de Budapeste só no romance. Mantenha a sua completamente assim, se ainda tiver chance!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

A propósito do aniver da Rafa


Rafa,

Eu não canso de repetir: ganhei meu presente de aniversário adiantado. Não só porque tirou a exclusividade do meu mês, não só porque eu pedi muito uma mana, como a Jacque tinha a Nine; mas porque eu ganhei muuito mais do uma mana, uma amiga, uma companheira e um complemento.

Eu ganhei alguém que me contraria; que me faz pensar; que aceita meus conselhos para sua vida e constrói um caminho melhor que o meu; alguém que me ama muito; que deixa tudo para me fazer companhia; que consola minhas lágrimas a cada briga com o namorado sem me julgar, sempre; que passa a tarde na piscina comigo; que me faz sufocar de rir; que fala sem parar e não deixa nem eu nem o Jozu dormir; que limpa casa; que arruma minha cama; que lava a roupa quando estou cheia de trabalho; que compra minha roupa quando não tenho paciência para fazê-lo; que leva minhas roupas para o conserto; que assiste filminhos bobos comigo. Eu posso ficar dias escrevendo porque te amo e porque tu és sempre o meu melhor presente de aniversário e não chega só no dia 2 de fevereiro, mas está o ano inteiro do meu lado.

Te amo, mana Rafa.

Beijão

Pre