O segredo das coisas estava em que, manifestando-se, se manifestavam iguais a elas mesmas. p.71
O principal era mesmo não compreender. Nem sequer a própria alegria. p.96
O que era perigoso é que em nenhum instante houve erro. Porque era a primeira vez. E não se poderia repetir sem errar. p.90
(LISPECTOR, Clarice. A cidade sitiada)