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domingo, 6 de junho de 2010

Lendo Clarice (Obviamente obrigada)

O segredo das coisas estava em que, manifestando-se, se manifestavam iguais a elas mesmas. p.71

O principal era mesmo não compreender. Nem sequer a própria alegria. p.96

O que era perigoso é que em nenhum instante houve erro. Porque era a primeira vez. E não se poderia repetir sem errar. p.90

(LISPECTOR, Clarice. A cidade sitiada)